Domingo churrasqueávamos boa picanha em casa , ao som de Rolando Boldrin, e a noite veio chegando de mansinho. Combinamos fazer marcação para ver surgir a primeira estrela e tão logo ela se revelou, outras a acompanharam com tamanha rapidez, que em pouco tempo o céu estava coberto.
Léa, sempre pronta a investigar, tratou de imantar uma agulha, improvisou uma bússola e, com as referências de orientação, buscou os planetas visíveis. Passamos a esquadrinhar o firmamento. Vimos as luzes de um avião e estrelas cadentes. Aproveitei a oportunidade e tentei avistar, casualmente, um pterodáctilo. Tinha esperança em divisar ao menos uma dessas criaturas, mas creio que nenhuma delas resolveu imigrar para Jaú.
A coisa começou assim: assistimos a um documentário curioso dia desses sobre relatos, não confirmados, do avistamento de criaturas aladas na Nova Guiné, assemelhadas a pterodáctilos. Eita!
As criaturas, segundo depoimentos, apresentam hábitos noturnos e possuem uma espécie de luminescência, que facilita visualizá-las a horas mortas.
Desde então, tenho olhado para o céu com acesa curiosidade. Sabe como é, né? Das vezes...
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