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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Alho é bão barbaridade


Olha só que legal!

Pesquisa da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF) e da Faculdade de Saúde da Universidade de Brasília (UNB) comprova que o alho pode curar problemas bem mais graves que uma simples gripe.

O estudo buscou informações sobre o efeito do composto ativo mais comum do alho, a alicina, na redução do colesterol e na prevenção do infarto agudo do miocárdio.

De acordo com o pesquisador Celso Moretti, para animais com colesterol normal, o alho não evitou o infarto agudo do miocárdio, mas para aqueles com colesterol alto, houve uma diminuição do risco do infarto.

Os efeitos benéficos foram confirmados, mas, se você tem colesterol alto, não precisa comprar caixas e mais caixas de pílulas de alho. Ester Yosino explica que a dosagem de alicina recomendada para pessoas ainda não pode ser determinada.

De acordo com ela, o consumo máximo diário recomendado pela literatura científica não deve ultrapassar dez gramas, cerca de três dentes grandes, no caso do produto in natura, ou até seis gramas de alho em pó.

O trabalho de foto arte que ilustra essa informação é da artista plástica Léa Prado, de Jaú.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

O pai

O pai estava a catar milhos à máquina de escrever. Emite um som característico, gutural, semelhado a um mugido.
O filho, à mesa contígua, brinca de funcionário, imaginando-se em seu próprio local de trabalho, a cumprir funções designadas por um superior. Vez em quando trocam olhares que mesclam ternura e admiração.
O pai pensa no futuro do filho e sente um misto de esperança, credulidade e temor. Que mundo herdará? Os olhos marejam e as palavras saem firmes. Filho, você não será empregado de ninguém; será o patrão.
O filho abre sorriso largo, faz a caneta passear pelos dedos finos, os olhinhos acesos a descobrir tudo que se lhe apresenta.
O pai recosta na cadeira, o filho sobe em seu colo. Um uta apertado, gostoso, sentido. Um é amor, o outro, alegria.

Tristeza

Tristeza, por favor vá embora
Minha alma que chora
Está vendo o meu fim

Fez do meu coração a sua moradia
Já é demais o meu penar
Quero voltar àquela vida de alegria
Quero de novo cantar

Carnaval 2010

Sexta-feira, 12 de fevereiro, Léa e eu estivemos no Baile de Máscaras, realizado no Jahu Clube. Muito gostoso: Carlão, Paulo Zen e outros animaram os foliões com tradicionais marchinhas carnavalescas, aquelas antigas mesmo, algumas do tempo do meu pai, as melhores.

O ruim foi ter de sair do salão para fumar, por causa daquela lei estapafúrdia do José Serra, imbecilóide que governa o Estado. Mas... tudo bem. Léa samba muito e eu até ensaiei uns passos, tímidos no início, descontraídos depois, com a cerveja passeando pelo cérebro. Valeu. Outro carnaval. Ainda respiro. Até quando Deus quiser.