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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Berlim e Chão de Estrelas, sonhos

Ainda há quem pense que viver no interior é uma tranquilidade sem igual, que não há correria, nem tráfego muito intenso, que temos tempo para tudo e permanecemos horas em estado contemplativo na falta de algo mais interessante. Engano crasso. Sobreviver e ganhar o pão requer esforço e corre-corre em qualquer lugar do planeta. Daí que fico semanas sem colocar uma postagem neste blog e, não raro, penso em desistir, agradecer a compreensão de todos e dar por finda essa tentativa de interação, fechar o boteco. Passa pela cabeça mandar grande abraço aos leitores, em especial ao Eduardo Reina, que frequentemente envia seus comentários, e tornar público meu reconhecimento à Maria Eugênia, minha filhota, que colocou o Prosa Fiada para funcionar, à Léa, a mulher da minha vida, que teve - e tem - enorme paciência comigo, e sempre incentivou. Confesso que penso também em desistir ao constatar que os parágrafos que posto parecem não ecoar. Com exceção da família e do Reina (já citado), os comentários são tão minguados que chego a me convencer de que não é minha praia. Pare com isso, Zé Renato, você é inscrito na OAB, vista um paletó e vá advogar, desista do jornalismo, acabe com essa história de escrever crônicas e contos. Mas ocorre, como nesta manhã, de acordar e ouvir da Léa um sonho que ela teve, de que estava em Berlim, e lembrar do meu sonho, de estar na varanda da fazenda Sant'Anna do Jardim a cantar Chão de Estrelas com o Paulo Autran (?). Não resisti à tentação de retornar às postagens, porque ainda vale a pena sonhar. E para os que apreciam, segue link da música Chão de Estrelas, cantada por Silvio Caldas. http://www.youtube.com/watch?v=9_z9kSyW-cM Por enquanto, estamos aí. Abraços

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