A Academia Paulista de Letras convida para a série de conferências em homenagem a Miguel Reale, cujo centenário de nascimento se celebra em 6 de novembro de 2010.
Elas ocorrerão às 18h30 horas na sede do Largo do Arouche, 324, todas as quintas-feiras de novembro - 4, 11, 18 e 25 - e a primeira quinta-feira de dezembro - 2 de dezembro de 2010.
Falarão, pela ordem: Miguel Reale Júnior, Ebe Reale, Cláudio De Cicco, Celso Lafer, Ada Pellegrini Grinover e José Pastore. O contexto equivale a um Curso de Extensão de 20 horas de duração.
Os que comparecerem a 4 conferências receberão um certificado expedido pela Academia Paulista de Letras.
Inscrição pelo e-mail acadsp@terra.com.br
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Frase
"Somos o que fazemos. Nos dias em que fazemos, realmente existimos; nos outros apenas duramos."
Padre Antônio Vieira
Padre Antônio Vieira
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Fazeres do Brasil
O Ministério do Turismo lança as versões impressa e online da publicação “Caminhos do Fazer – Guia de Produtos Associados ao Turismo”. O objetivo é auxiliar turistas e operadores na organização e comercialização de destinos. O material apresenta informações sobre os principais produtos de artesanato, moda, culinária típica, manifestações culturais e agroindústria de 16 municípios brasileiros.
Foram selecionadas as cidades de Rio Branco (AC), Manaus (AM), Belém (PA), Mata de São João (BA), Nova Olinda e Juazeiro do Norte (CE), Parnaíba (PI), Bezerros (PE), Caicó (RN), Aracaju (SE), Cuiabá (MT), Brasília (DF), Paraty (RJ), Tiradentes (MG), Bananal (SP) e Pomerode (SC). O projeto é desenvolvido pelo Ministério do Turismo (MTur) em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e executado pelo Instituto Cultural e Educacional do Paraguaçu (INCEP).
Foram selecionadas as cidades de Rio Branco (AC), Manaus (AM), Belém (PA), Mata de São João (BA), Nova Olinda e Juazeiro do Norte (CE), Parnaíba (PI), Bezerros (PE), Caicó (RN), Aracaju (SE), Cuiabá (MT), Brasília (DF), Paraty (RJ), Tiradentes (MG), Bananal (SP) e Pomerode (SC). O projeto é desenvolvido pelo Ministério do Turismo (MTur) em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e executado pelo Instituto Cultural e Educacional do Paraguaçu (INCEP).
O endereço é http://www.fazeresdobrasil.com.br/
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
43 Anos de Crônicas do P. Preto
O jornalista e cronista Paulo Oscar Ferreira Schwarz (P. Preto) deve lançar em novembro, em Jaú, seu livro 43 Anos de Crônicas, obra que reúne textos que escreveu para emissora de rádio e ao jornal Comércio do Jahu entre 1967 e 1988.
Schwarz, de 67 anos, amadurecia há tempos a ideia de publicar um livro, incentivado frequentemente por seus leitores. Passou a pesquisar e a selecionar os textos que considerou merecedores de figurar no trabalho e separou uma crônica por ano, desde as primeiras, sempre com a emoção e estilo inconfundíveis que caracterizam o trabalho do autor.
Com 77 páginas, o livro foi editado pela pela Editora Scortecci, de São Paulo, e já está sendo comercializado pela internet, no site da livraria e loja virtual Asabeça: http://www.asabeca.com.br/detalhes.php?prod=5267&kb=702
Lygia na APL
A teatralização do conto Venha ver o por do sol, de Lygia Fagundes Telles, será a grande atração do dia 21 de outubro, às 18h30, na Academia Paulista de Letras, Largo do Arouche, 312.
O espetáculo será realizado por alunos do Colégio Dante Alighieri e contará com a presença da escritora, que também falará aos presentes sobre como surgiu esse conto, um dos mais clássicos em sua obra. A entrada é franca.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Zero faz 35 anos
O escritor Ignácio de Loyola Brandão autografou no dia 4 de outubro, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, São Paulo, a edição comemorativa dos 35 anos do livro Zero.
O evento tinha como objetivo celebrar a edição especial que a Global Editora preparou a partir de um projeto gráfico inovador, assinado pelos designers gráficos Eduardo Okuno e Mauricio Negro. Nesta edição, o leitor pode conferir as capas de todas as edições publicadas no Brasil e no exterior e cem páginas com o making off da obra.
O livro é, segundo a crítica, a obra que melhor descreve o que foram os anos de chumbo no Brasil. Sua primeira edição foi publicada na Itália em 1974 e somente um ano depois veio a ser lançada no Brasil. Em julho de 1976, recebeu da Fundação Cultural do Distrito Federal o prêmio de Melhor Ficção, e, no dia 20 de novembro, foi censurado pelo Ministério da Justiça. Sua venda foi proibida em todo o território nacional e liberado apenas em 1979.
Na época da ditadura ou nos "anos de chumbo", como preferem alguns, Loyola era secretário gráfico do jornal Última Hora. Naquela época, os censores instalados nas redações vetavam muitas de suas matérias, e as que não passavam iam parar numa gaveta. Com o passar do tempo, essas inúmeras matérias, mais de 4 mil páginas, acabaram se tornando o embrião do Zero. "Passei um bom tempo selecionando o material, algumas coisas eu descartava, outras eu acrescentava com alguma informação a mais, e assim foi nascendo o Zero”, explica Loyola.
Esta edição comemorativa do Zero custa R$ 65 e está distribuída em todo o Brasil.
O evento tinha como objetivo celebrar a edição especial que a Global Editora preparou a partir de um projeto gráfico inovador, assinado pelos designers gráficos Eduardo Okuno e Mauricio Negro. Nesta edição, o leitor pode conferir as capas de todas as edições publicadas no Brasil e no exterior e cem páginas com o making off da obra.
O livro é, segundo a crítica, a obra que melhor descreve o que foram os anos de chumbo no Brasil. Sua primeira edição foi publicada na Itália em 1974 e somente um ano depois veio a ser lançada no Brasil. Em julho de 1976, recebeu da Fundação Cultural do Distrito Federal o prêmio de Melhor Ficção, e, no dia 20 de novembro, foi censurado pelo Ministério da Justiça. Sua venda foi proibida em todo o território nacional e liberado apenas em 1979.
Na época da ditadura ou nos "anos de chumbo", como preferem alguns, Loyola era secretário gráfico do jornal Última Hora. Naquela época, os censores instalados nas redações vetavam muitas de suas matérias, e as que não passavam iam parar numa gaveta. Com o passar do tempo, essas inúmeras matérias, mais de 4 mil páginas, acabaram se tornando o embrião do Zero. "Passei um bom tempo selecionando o material, algumas coisas eu descartava, outras eu acrescentava com alguma informação a mais, e assim foi nascendo o Zero”, explica Loyola.
Esta edição comemorativa do Zero custa R$ 65 e está distribuída em todo o Brasil.
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