Bom, gente... sei que a coisa está devagar, quase parando, pelo que deixo aqui minhas desculpas. A idéia era atualizar esse blog diariamente, mas ocorrem coisas às quais denominamos alheias à nossa vontade e o caldo por vezes entorna.
Hoje não há quem não proteste pela falta de tempo. Até o Mingão, do Disk Cerveja, tem lamentado.
Nas últimas semanas estive trabalhando na conclusão de um novo trabalho, um livro, que já está na revisão. Demandou pesquisas, horas no computador, entrevistas e contatos aqui e ali, mas terminei.
Pretendia lançar o bruto ainda este ano, mas talvez não haja possibilidade. Há prazo da gráfica, provas, todas essas coisas. E já fechamos outubro, primavera quente.
Sempre fui da corrente a professar que o destino somos nós que traçamos. Ultimamente, entretanto, minhas certezas têm sido postas à prova. Há um componente com o qual jamais esperei contar: os tais motivos alheios à minha vontade. O Émerson, do banco, ligando para eu cobrir a conta é um deles. Totalmente alheio.
Mas estamos aí, para o que der e vier.
Hoje não há quem não proteste pela falta de tempo. Até o Mingão, do Disk Cerveja, tem lamentado.
Nas últimas semanas estive trabalhando na conclusão de um novo trabalho, um livro, que já está na revisão. Demandou pesquisas, horas no computador, entrevistas e contatos aqui e ali, mas terminei.
Pretendia lançar o bruto ainda este ano, mas talvez não haja possibilidade. Há prazo da gráfica, provas, todas essas coisas. E já fechamos outubro, primavera quente.
Sempre fui da corrente a professar que o destino somos nós que traçamos. Ultimamente, entretanto, minhas certezas têm sido postas à prova. Há um componente com o qual jamais esperei contar: os tais motivos alheios à minha vontade. O Émerson, do banco, ligando para eu cobrir a conta é um deles. Totalmente alheio.
Mas estamos aí, para o que der e vier.
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